Celebração do Domingo de Ramos leva fiéis às ruas e lota Catedral Metropolitana na abertura da Semana Santa

Mariane Rodrigues| Setor Comunicação

Os fiéis receberam a bênção dos ramos pelas mãos de Dom Beto Breis e, aos cânticos de “Hosana ao Filho de Davi”, celebraram pelas ruas a proclamação de Cristo como o Messias, o Filho de Deus

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

 

Em celebração ao momento em que Jesus é aclamado em uma entrada triunfal em Jerusalém, a Arquidiocese de Maceió abriu a Semana Santa neste domingo (13) com a bênção e a procissão de Ramos, que saiu da Igreja São Gonçalo, no Farol, e seguiu até a Catedral Metropolitana, no Centro. A solenidade teve sequência com a Santa Missa, presidida pelo arcebispo Dom Beto Breis.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

Os fiéis receberam a bênção dos ramos pelas mãos de Dom Beto Breis e, aos cânticos de “Hosana ao Filho de Davi”, celebraram pelas ruas a proclamação de Cristo como o Messias, o Filho de Deus, o Salvador.

A Catedral Metropolitana ficou lotada de fiéis, cada um com seus ramos abençoados em punho, seguindo o rito do Domingo de Ramos.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

Dom Beto Breis relembrou, na homilia, que o Domingo de Ramos exalta o Senhor Jesus, mas também dá início ao caminho de Cristo até o Calvário e, por isso, é também o Domingo da Paixão.

O metropolita enfatizou a humildade de Jesus Cristo que, sendo o escolhido para ser o Filho de Deus em igualdade com o Pai, não se apegou a essa condição.

“Jesus é igual a Deus, mas não se apegou a essa igualdade. Ele esvaziou-se. É uma palavra cheia de força e sentido. Sendo Deus Todo-Poderoso, esvaziou-se de todo poder e assumiu a condição de escravo”, pontuou o arcebispo metropolitano.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

O arcebispo lembrou aos presentes que a semana que se inicia – a Semana Santa – é especial: é a maior de todas ao longo do ano. Por isso, fez um chamado aos fiéis para que não vivam essa semana de forma mecânica, mas que se entreguem profundamente à oração, aos ritos e às celebrações próprias deste período.

“Essa semana é diferente. Não pode ser como as outras. Tem que tocar o nosso coração. É uma semana especial, na qual somos chamados a recordar os mistérios que nos salvam”, enfatizou.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.Os fiéis receberam a bênção dos ramos pelas mãos de Dom Beto Breis e, aos cânticos de “Hosana ao Filho de Davi”, celebraram pelas ruas a proclamação de Cristo como o Messias, o Filho de Deus, o Salvador.

A Catedral Metropolitana ficou lotada de fiéis, cada um com seus ramos abençoados em punho, seguindo o rito do Domingo de Ramos.

Dom Beto Breis relembrou, na homilia, que o Domingo de Ramos exalta o Senhor Jesus, mas também dá início ao caminho de Cristo até o Calvário e, por isso, é também o Domingo da Paixão.

O metropolita enfatizou a humildade de Jesus Cristo que, sendo o escolhido para ser o Filho de Deus em igualdade com o Pai, não se apegou a essa condição.

“Jesus é igual a Deus, mas não se apegou a essa igualdade. Ele esvaziou-se. É uma palavra cheia de força e sentido. Sendo Deus Todo-Poderoso, esvaziou-se de todo poder e assumiu a condição de escravo”, pontuou o arcebispo metropolitano.

O arcebispo lembrou aos presentes que a semana que se inicia – a Semana Santa – é especial: é a maior de todas ao longo do ano. Por isso, fez um chamado aos fiéis para que não vivam essa semana de forma mecânica, mas que se entreguem profundamente à oração, aos ritos e às celebrações próprias deste período.

“Essa semana é diferente. Não pode ser como as outras. Tem que tocar o nosso coração. É uma semana especial, na qual somos chamados a recordar os mistérios que nos salvam”, enfatizou.

Aprendendo com os ensinamentos de Cristo, Dom Beto convidou os fiéis a se vestirem de humildade não somente durante o período santo, mas em todos os momentos da vida, e a se agarrarem à esperança. “Aprendamos a lição da humildade de Deus e, ao mesmo tempo, nos alegremos naquela esperança que não decepciona”, complementou.

Ao longo da Semana Santa, as celebrações em Maceió se concentrarão na Catedral Metropolitana. Até terça-feira, as missas acontecem normalmente às 18h. Na quarta-feira, além da Celebração Eucarística no mesmo horário, será realizado o Ofício das Trevas, às 19h30, marcado pelo progressivo mergulho na escuridão, representando a traição e o sofrimento de Cristo.

Kelly Gomes, da Paróquia Santa Rita de Cássia, considera a Semana Santa um momento de preparação para vivenciar o “maior amor do mundo”, quando se recorda a condenação, morte e ressurreição de Cristo, culminando no Domingo de Páscoa.

“É uma semana para estarmos mais conectados com Deus, para vivenciar a nossa fé, os momentos da Igreja em comunidade e com a nossa família, e nos prepararmos para receber Jesus ressuscitado, para entrar no céu e estarmos dispostos a mudar de vida”, pontuou Kelly Gomes.

Na quinta-feira, às 9h da manhã, ocorre a Missa do Crisma, celebrada por Dom Beto Breis com a presença de todo o clero da Arquidiocese. Os padres renovam suas promessas sacerdotais, e o arcebispo realiza a bênção dos óleos dos catecúmenos, dos enfermos e consagra o óleo do crisma. Esse óleo é utilizado ao longo do ano nos sacramentos do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos, Ordenações Sacerdotais e Consagrações de Altares e Igrejas.

À noite, às 19h30, ocorre a Missa da Ceia do Senhor, com destaque para o gesto do lava-pés, que simboliza o serviço da Igreja à humanidade. Ao final da missa, acontece a transladação do Santíssimo Sacramento, em silêncio, até a Igreja do Rosário, localizada na Rua do Sol, no Centro de Maceió.

Na Sexta-feira Santa, a programação começa às 12h, com o Ofício da Agonia. Às 15h, tem início a Celebração da Paixão. Em seguida, ocorre a procissão do Senhor Morto pelas ruas do Centro.

O padre Elison Silva, pároco da Catedral Metropolitana, afirma que a Igreja tem se preparado estrutural e espiritualmente para acolher os fiéis.

“Todos nós estamos conscientes de um compromisso de amor, um compromisso de fé com aquele que deu a vida para nos salvar. Trata-se, portanto, de um ato verdadeiro de amor, de bondade e de reconhecimento de que precisamos estar cada vez mais unidos a Jesus na morte, para merecermos com Ele a ressurreição”, afirmou o padre Elison.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

Aprendendo com os ensinamentos de Cristo, Dom Beto convidou os fiéis a se vestirem de humildade não somente durante o período santo, mas em todos os momentos da vida, e a se agarrarem à esperança. “Aprendamos a lição da humildade de Deus e, ao mesmo tempo, nos alegremos naquela esperança que não decepciona”, complementou.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

Ao longo da Semana Santa, as celebrações em Maceió se concentrarão na Catedral Metropolitana. Até terça-feira, as missas acontecem normalmente às 18h. Na quarta-feira, além da Celebração Eucarística no mesmo horário, será realizado o Ofício das Trevas, às 19h30, marcado pelo progressivo mergulho na escuridão, representando a traição e o sofrimento de Cristo.

Kelly Gomes, da Paróquia Santa Rita de Cássia, considera a Semana Santa um momento de preparação para vivenciar o “maior amor do mundo”, quando se recorda a condenação, morte e ressurreição de Cristo, culminando no Domingo de Páscoa.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

“É uma semana para estarmos mais conectados com Deus, para vivenciar a nossa fé, os momentos da Igreja em comunidade e com a nossa família, e nos prepararmos para receber Jesus ressuscitado, para entrar no céu e estarmos dispostos a mudar de vida”, pontuou Kelly Gomes.

Na quinta-feira, às 9h da manhã, ocorre a Missa do Crisma, celebrada por Dom Beto Breis com a presença de todo o clero da Arquidiocese. Os padres renovam suas promessas sacerdotais, e o arcebispo realiza a bênção dos óleos dos catecúmenos, dos enfermos e consagra o óleo do crisma. Esse óleo é utilizado ao longo do ano nos sacramentos do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos, Ordenações Sacerdotais e Consagrações de Altares e Igrejas.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

À noite, às 19h30, ocorre a Missa da Ceia do Senhor, com destaque para o gesto do lava-pés, que simboliza o serviço da Igreja à humanidade. Ao final da missa, acontece a transladação do Santíssimo Sacramento, em silêncio, até a Igreja do Rosário, localizada na Rua do Sol, no Centro de Maceió.

Na Sexta-feira Santa, a programação começa às 12h, com o Ofício da Agonia. Às 15h, tem início a Celebração da Paixão. Em seguida, ocorre a procissão do Senhor Morto pelas ruas do Centro.

Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.
Procissão de Ramos levou fiéis às ruas e à Catedral Metropolitana de Maceió. Foto: Carlos Wilker.

O padre Elison Silva, pároco da Catedral Metropolitana, afirma que a Igreja tem se preparado estrutural e espiritualmente para acolher os fiéis.

“Todos nós estamos conscientes de um compromisso de amor, um compromisso de fé com aquele que deu a vida para nos salvar. Trata-se, portanto, de um ato verdadeiro de amor, de bondade e de reconhecimento de que precisamos estar cada vez mais unidos a Jesus na morte, para merecermos com Ele a ressurreição”, afirmou o padre Elison.