Mariane Rodrigues| Setor Comunicação
O arcebispo da Arquidiocese de Maceió reforçou que Papa Francisco abraçou o mundo com amor e misericórdia, sentimentos tão defendidos por Cristo

O Papa Francisco fez a sua passagem para a vida eterna nesta segunda-feira (21), por volta das 2h35 da madrugada, horário de Brasília. Para o arcebispo Metropolitano Dom Beto Breis, o pontífice deixa um legado de humanidade, acolhimento, humildade e compaixão diante do mundo.
“Papa Francisco deixou marcas profundas desses 12 anos de seu pontificado. Podemos chamá-lo de mestre em humanidade. Um homem sensível, humano, firme, profundo. Exerceu o ministério petrino com muita solidez, mesmo em tempos difíceis, marcados por grandes sofrimentos”, pontuou o metropolita.

Para Dom Beto, ao longo de sua trajetória, Papa Francisco convidou fiéis do mundo inteiro e a própria igreja para que tivessem “os olhos fixos em Jesus” e mantivessem viva a chama da esperança, mesmo diante de uma pandemia e os conflitos armados executados em diversas regiões do mundo.
“São atrocidades e tempos também de intolerância, de extremismos e ele sempre com uma mensagem de esperança. Sobretudo neste ano jubilar, que ele teve a alegria de abrir para todos nós as portas do Jubileu, convidando-nos a abrir as portas para Jesus”, enfatizou Dom Beto Breis.
O arcebispo da Arquidiocese de Maceió reforçou que Papa Francisco abraçou o mundo com amor e misericórdia, sentimentos tão defendidos por Cristo.
“Francisco é o homem da sensibilidade, da compaixão, de uma igreja que se curva diante da humanidade ferida de tantas dores nas periferias existenciais. Dizemos ao Papa Francisco: Obrigado”.
Em homenagem ao Papa Francisco, Dom Beto Breis realiza uma Missa Exequial na Catedral Metropolitana de Maceió neste dia 21 de abril quando marca a partida do pontífice.